Este artigo é essencialmente um alerta para a complexidade desta síndrome, uma vez que continua a existir alguma tendência para dizer-se que uma criança é hiperativa quando apenas manifesta irrequietude ou alguma falta de atenção e concentração, mas não é só isso.
O Transtorno/Desordem do Défice de Atenção com Hiperactividade (TDAH/DDAH) caracteriza-se pelos sintomas de défice de atenção, hiperatividade e impulsividade e é um problema mais comum nas crianças do sexo masculino. No entanto, para que seja diagnosticado este transtorno é fundamental que estes sintomas interfiram, significativamente e de forma negativa, na vida e no desenvolvimento bio-psico-social da criança ou do adulto.
A maioria dos diagnósticos são possíveis serem feitos em crianças na idade escolar, ou seja, a partir dos 6/7 anos de idade, pois é quando a criança inicia as atividades de aprendizado na escola e quando a adaptação à mesma pode mostrar-se comprometido. E raramente antes dessa idade, pois até então o comportamento da criança mais pequena é muito variável e a atenção não é tão exigida quanto à da criança em idade escolar.
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terça-feira, 9 de agosto de 2011
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
Pesquisar: Saúde, Ciências Sociais e Humanas e outras áreas

No âmbito da pesquisa para escrever o post sobre Pertubação da ansiedade e Ataques de pânico encontrei dois sites extremamente interessantes e úteis:
O Manual Merck http://www.manualmerck.net/ que aborda variadíssimos temas sobre a saúde desde a Psicologia e Psiquiatria à Neurologia e Cardiologia.
O SAGE Publications http://online.sagepub.com/ que integra vários jornais com artigos de diversas áreas das ciências exactas, sociais e humanas, negócios e sobre a sociedade em geral.
Ambos os sites são bastante completos, o que implica menos tempo em pesquisas sobre o tema que queremos analisar e trabalhar, bem como proporcionam a qualquer pessoa que queira escrever um artigo (científico ou não) informação válida e consistente.
Vale a pena experimentar!!!
Temas
Neurologia,
neuropsicologia,
Psicologia,
Psiquiatria,
Saúde
domingo, 5 de outubro de 2008
Neuropsicologia Vs Neurologia

A Neuropsicologia e a Neurologia são duas áreas distintas, no entanto, ao mesmo tempo complementam-se porque ambas têm como objecto de estudo, o cérebro.
Ambas estudam o cérebro através de abordagens, métodos e formas de intervenção distintas, no entanto, o objectivo final é sempre o bem-estar, quer físico, quer psicológico do indivíduo.
Então, como é que a Neuropsicologia estuda o cérebro?
A Neuropsicologia tem como principal preocupação e interesse as funções mentais (nervosas/psicológicas) superiores, ou seja, como é que diferentes lesões cerebrais comprometem diferentes áreas da cognição humana bem como alguns aspectos do comportamento, e a partir daí como intervir.
O importante é perceber o processo das funções psíquicas superiores nas diversas áreas cerebrais e não dar demasiada importância à localização cerebral dessas mesmas funções, uma vez que só assim é possível habilitar e/ou reabilitar com sucesso.
Saiba mais em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Neuropsicologia
Por outro lado, a Neurologia sendo uma especialidade médica estuda o cérebro, mais concretamente, o sistema nervoso central e periférico, as suas relações e as suas perturbações (doenças). Ou seja, há uma maior preocupação em perceber a localização cerebral do comprometimento para melhor diagnosticar e, posteriormente intervir.
Tudo isto foi inicialmente possível, através do método de observação a indivíduos com diversas patologias neurológicas e, posteriormente através do método de experimentação científica.
Hoje em dia, é do conhecimento do público em geral diferentes patologias do foro neurológico desde as mais corriqueiras como as cefaleias (ou mais conhecidas como dores de cabeça) até às epilepias, aos traumatismos crânio-encefálicos ou às doenças neurodegenerativas (Alzheimer, Parkinson,...).
Para mais informação: http://pt.wikipedia.org/wiki/Neurologia
Ambas estudam o cérebro através de abordagens, métodos e formas de intervenção distintas, no entanto, o objectivo final é sempre o bem-estar, quer físico, quer psicológico do indivíduo.
Então, como é que a Neuropsicologia estuda o cérebro?
A Neuropsicologia tem como principal preocupação e interesse as funções mentais (nervosas/psicológicas) superiores, ou seja, como é que diferentes lesões cerebrais comprometem diferentes áreas da cognição humana bem como alguns aspectos do comportamento, e a partir daí como intervir.
O importante é perceber o processo das funções psíquicas superiores nas diversas áreas cerebrais e não dar demasiada importância à localização cerebral dessas mesmas funções, uma vez que só assim é possível habilitar e/ou reabilitar com sucesso.
E claro, tudo isto é possível através de um exame neuropsicológico conciso, rigoroso, exaustivo e minucioso.
Saiba mais em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Neuropsicologia
Por outro lado, a Neurologia sendo uma especialidade médica estuda o cérebro, mais concretamente, o sistema nervoso central e periférico, as suas relações e as suas perturbações (doenças). Ou seja, há uma maior preocupação em perceber a localização cerebral do comprometimento para melhor diagnosticar e, posteriormente intervir.
Tudo isto foi inicialmente possível, através do método de observação a indivíduos com diversas patologias neurológicas e, posteriormente através do método de experimentação científica.
Hoje em dia, é do conhecimento do público em geral diferentes patologias do foro neurológico desde as mais corriqueiras como as cefaleias (ou mais conhecidas como dores de cabeça) até às epilepias, aos traumatismos crânio-encefálicos ou às doenças neurodegenerativas (Alzheimer, Parkinson,...).
Para mais informação: http://pt.wikipedia.org/wiki/Neurologia
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